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PROJETO BIO-TERRA


PROJETO BIO-TERRA

Autor: Aldo José Pereira de Araújo
I- Introdução
II- A questão Ambiental
III- A educação e a transformação da consciência Ambiental
IV- Plano de Ação
V- Sistema de Coordenação, Monitoramento e Avaliação
VI- Grupos a Serem Envolvidos
VII- Recursos

I-Introdução
Todos sabemos que o meio ambiente não pode ser reduzido a preocupações com a ecologia – uma área das ciências biológicas – ou com a natureza. Os seres humanos nem sabem mais o que é “natureza”, pois o meio ambiente já está completamente penetrado e rodeado pela vida sociocultural humana, que nada mais pode ser chamado com certeza de apenas natural ou social. A natureza se transforma com áreas de ação na quais precisamos tomar decisões políticas, práticas e éticas.
Enfrentamos agora a crise ambiental nunca vista na história, que se deve a enormidade de nossos poderes humanos. Pois tudo o que fazemos tem efeitos colaterais e conseqüências não antecipadas que, diante dos poderes, que possuímos atualmente, tornam inadequadas as ferramentas éticas que herdamos do passado. Um filósofo contemporâneo, Hans Jonas, descreve com uma simplicidade contundente a crise ética de profundas incertezas com que nos achamos: Nunca houve tanto poder ligado com tão pouca orientação para seu uso. “Pois é, tecnologias altamente impactantes nos chegam sem manual de instruções ou bula”.
A educação ambiental assume, assim a sua parte no enfrentamento dessa crise, radicalizando seu compromisso com mudanças de valores, que deve se realizar junto a totalidade dos habitantes de cada base territorial, de forma permanente, continuada e para todos. Uma educação que se propõe a fomentar processos continuados, de forma a possibilitar o respeito a diversidade biológica, cultural, étnica, juntamente com o fortalecimento da resistência da sociedade a um modelo devastador das relações de seres humanos entre si e destes com meio ambiente.
Este projeto coloca um duplo desafio: um planetário, relacionado à difícil tarefa de enfrentamento das mudanças ambientais globais; o outro, educacional, visa contribuir para a educação integral, que resgate uma função social da escola quase escondida, procurar um ambiente de aprendizagem criativo e transformador que dê gosto permanecer na escola, contribuído para evidenciar a necessidade de um trabalho vinculado aos princípios da dignidade do ser humano no , dar participação, da co-responsabilidade, da solidariedade e da igualdade.
II- A questão Ambiental
A medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na natureza para satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem tensões e conflitos quanto ao uso do espaço e recursos em função disponível.
Nos últimos séculos, um modelo de civilização se impôs, trazendo a industrialização com sua forma de produção e organização de trabalho, além da mecanização da agricultura, que inclui o uso intenso de agrotóxicos, e a urbanização, com um processo de concentração populacional nas cidades.

A tecnologia empregada evolui rapidamente com consequências indesejáveis que se agravam com igual rapidez. A exploração dos recursos naturais passou a se feita de forma demasiadamente intensiva. Recursos não-renováveis como petróleo ameaça se escasser, igualmente a água começa a faltar. De onde se retirava uma árvore, agora retira-se centenas. Onde moravam algumas famílias, consumindo alguma água e produzindo poucos detritos, agora moram milhões de famílias, extinguindo imensos mananciais e gerando milhões de toneladas de lixo por dia, além de contaminar rios, córregos, e o lençol freático. Essas diferenças são determinadas para a degradação do meio onde se insere o homem. Sistemas inteiros de vida vegetal e animal são tirados de seu equilíbrio. E a riqueza, gerada num modelo econômico que propicia a concentração da renda, não impede o crescimento da miséria e da fome. Algumas das conseqüências indesejáveis desse tipo de ação humana são, por exemplo, o esgotamento do solo e contaminação da água e a crescente derrubada de nossas matas, bem como as queimadas e a violência nos centros urbanos.
A medida que tal modelo de desenvolvimento provocou efeitos negativos mais graves, surgiram manifestações e movimentos que refletiam a consciência de parcelas da população sobre o perigo que a humanidade corre ao afetar de forma tão violenta o seu meio ambiente. Em países como o Brasil, preocupações com a preservação de espécies surgem a alguns séculos, como no caso do pau-brasil, por exemplo, em função de seu valor econômico. No final do século dezenove iniciaram-se reformas na legislação ambiental que culminaram na criação de Parques Nacionais, como ocorreu nos Estados Únicos.
È nesse contexto, que no final do século dezenove, surge a área do conhecimento que se chamou ecologia. O termo foi proposto em 1866 pelo biólogo Haeckel, e deriva de duas palavras gregas: eikos, que quer dizer “morada”, e logos, que significa “estudo”. A Ecologia começa como um novo ramo das Ciências Naturais e seu estudo passam a surgerir novos campos do conhecimento, como, por exemplo, a ecologia-humana e a economia ecológica. Mais só na década de 1970, o termo “ecologia”, passa a ser conhecido do grande público. Com freqüência, porém, ele é usado com outros sentidos e até como sinônimo de meio ambiente.
Mas, nações mais industrializadas passam-se a constatar uma deterioração na qualidade de vida que afeta a saúde tanto física quanto psicológico dos habitantes das grandes cidades. Por outro lado, os estudos ecológicos começam a tornar evidente que a – destruição e até a simples alteração - de um único elemento num ecossistema pode ser nocivo e mesmo fatal para o sistema como todo. Grandes extensões de monocultura, com a derrubada da mata ou queimadas, por exemplo, podem determinar a extinção regional de algumas espécies e a proliferação de outras desequilibrando o meio ambiente, vegetais e animais favorecidos pela plantação ou cujos predadores foram exterminados, reproduzem-se de modo desequilibrado, prejudicando a própria plantação. Eles passam a ser considerados então uma “praga”. A indústria química oferece como solução o uso de praguicidas que acabam, muitas vezes envenenando as plantas, o solo e a água. A cada dia, o clima do nosso planeta está ficando mais quente. É uma mudança provocada pelas queimadas, pelos incêndios florestais, pelos desmatamentos, pela queima de combustíveis dos carros e pelas indústrias. São ações que liberam gás carbônico, provocando o aquecimento da terra. Problema como esse vem confirmar a hipótese, que já se levantava, de que poderia haver riscos sérios em se manter um alto ritmo de ocupação, invadindo e destruindo a natureza sem conhecimento das implicações que isso traria para a vida no planeta.
Até por volta da metade do século xx, ao conhecer científico da Ecologia somou-se um movimento ecológico voltado no inicio principalmente para a preservação de grandes áreas de ecossistemas “intocados”, pelo homem criado-se parques e reservas. Isso foi visto muitas vezes como uma preocupação poética de visionários, uma vez que pregavam o afastamento do homem desses espaços, inviabilizando sua exploração econômica.

Após a Segunda Guerra Mundial, principalmente a partir da década de 60, intensificou-se a percepção de que a humanidade pode caminhar aceleradamente para o esgotamento ou a inviabilização de recursos indispensáveis à sua própria sobrevivência. E assim sendo, que algo deveria ser feito para alterar as formas de ocupação do planeta estabelecidas pela cultura dominante. Esse tipo de constatação gerou o movimento de defesa do meio ambiente, que lutar para diminuir o acelerado ritmo de destruição dos recursos naturais ainda preservados e buscar alternativas que concilie, na pratica, a conservação da natureza com a qualidade de vida das populações que dependem dessa natureza.
A questão ambiental, isto é, o conjunto de temáticas relativas não só à proteção da vida no planeta, mais também à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida das comunidades, compõe a esta dos termos de relevância não só municipal, nacional, mas internacional.
É nesse contexto que se inicia esse projeto, com que se formaliza a dimensão internacional das questões relacionadas ao meio ambiente, o que leva a escola, a comunidade a se posicionarem quanto a decisões ambientais de alcance não só regional, mais mundial.
III – A EDUCAÇÃO E A TENSPARÊNCIA DA CONSIÊNCIA AMBIENTAL
Uma das principais conclusões e posições assumidas neste projeto é a recomendação de se investir numa mudança de mentalidade, conscientizando a comunidade para a necessidade de se adotarem novos pontos de vista e novas posturas diante dos dilemas e das constatações feitas nas pesquisas.
Por ocasião da Conferência Internacional Rio/92, cidadãos representando instituições de mais de 170 países assinaram tratados nos quais se reconhece o papel central da educação para a “construção de um mundo socialmente justo e ecologicamente equilibrado”, o que requer “responsabilidade individual e coletivo com níveis local, nacional e planetário”. E é isso que se espera da Educação Ambiental e do Projeto Bio-Terra em Itaguatins e no próprio Brasil.
O Brasil, além de ser um dos maiores países do mundo em extensão, possui inúmeros recursos naturais de fundamental importância para todo o planeta e o município situado em meio a um ecossistema entra de Itaguatins, o cerrado e a floresta amazônica além de matas dos cocais proporciona uma das mais ricas do Brasil.
Dono de uma das maiores biodiversidade do mundo, tem ainda uma riqueza cultural vindo da interação entre diversos grupos étnicos-americanos, africanos, europeus e asiáticos o que traz contribuições para toda a comunidade. Parte desse patrimônio cultural consiste do conhecimento importantíssimo, mas ainda pouco divulgado, dos ecossistemas locais: seu conhecimento, sua dinâmica e seus recursos.
É preocupante, a forma como os recursos naturais de nossa região vêm sendo tratados. Poucos produtores conhecem ou dão valor ao conhecimento do ambiente especifico em que atuam. Muitas vezes, para extrair um recurso natural, perde-se outro de maior valor, como tem sido o caso da formação de pastos em certas áreas de nossa localidade e da Amazônia. Com freqüência, a extração de um bem (minérios, por exemplo), traz livros somente para um pequeno grupo de pessoas, que muitas vezes nem são habitantes da região e levam a riqueza para longe e até para fora do país, deixando em seu lugar uma devastação que custará caro a saúde da população e aos cofres públicos. Alem disso a degradação dos ambientes intensamente urbanizados nos quais se insere a maior parte da população brasileira também é razão de ser deste projeto. A fome, a miséria, a injustiça social, a violência e a baixa qualidade de vida de grande parte da população brasileira, são fatores que são fortemente relacionados ao modelo de desenvolvimento e suas implicações sócio-ambientais.
Nesse contexto, fica evidente a importância de se educar os futuros cidadãos itaguatinenses e brasileiros em geral para que, como empreendedores, venham a agir de modo responsável e com sensibilidade, conservando o ambiente saudável no presente e pêra o futuro da sociedade civil; saibam cumprir sua obrigações, exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda comunidade, tanto local como nacional; e como pessoas, encontre acolhida para ampliar a qualidade de suas relações intra e interpessoais como o ambiente físico quanto social.
A preocupação em relacionar a educação com a vida do aluno – seu meio, sua comunidade – é o objeto primordial deste projeto. Essa preocupação vem crescendo especialmente desde a década de 60 no Brasil. Exemplo são atividades como os “estudos do meio”. Porém a partir da década de 70, com o crescimento dos movimentos ambientais, passou-se a adotar explicitamente a expressão “Educação Ambiental”, para qualificar iniciativas de universidades, escola, instituições governamentais e não governamentais pelas quais se busca conscientizar setores da sociedade para a questão ambientais. Um importante passo foi dado com a Constituição de 1988, quando a educação ambiental se tornou exigência constitucional a ser garantida pelo governo federal, estadual e municipais (art. 225).
Hoje de acordo com o depoimento de vários especialistas que vêm participando de encontros nacionais e internacionais, o Brasil é considerado um dos países com maior, variedade em experiências em Educação Ambiental, com iniciativas originais que, muitas vezes, se associam a intervenções na realidade local. Portanto, qualquer política nacional, regional ou local que se estabeleça deve se levar em consideração essa riqueza de experiências, investir nela, e não inibi-la ou descaracterizar sua diversidade.
É necessário ainda ressaltar que, embora recomendada por todas as conferências internacionais, exigido pela Constituição é declarado como prioritário por todas as instâncias de poder, a Educação Ambiental está longe de ser uma atividade tranquilamente aceita e desenvolvida, porque ela implica mudanças profundas e nada inócuas. Ao contrário, quando bem realizada, a Educação Ambiental leva a mudança de comportamento pessoal e a atitudes e valores de cidadania que podem ser fortes conseqüências sociais.

Portanto, como se infere da visão aqui exposta, a principal função do trabalho com o meio ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem – estar de cada um da sociedade, local e global. Para isso é necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola e a comunidade se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores, com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos. E esse é um grande desafio para a educação. Comportamentos “ambientais corretos”, serão aprendidos na pratica do dia-a-dia na escola e na comunidade: gestos de solidariedade, hábitos de preservação e reciclagem de materiais, participações, em pequenas negociações podem ser exemplo disso.
Há outros comportamentos que vêm se juntar à escola nessa tarefa: a sociedade é responsável pelo processo como um todo, mas os padrões de comportamento da família e as informações veiculadas pela mídia exercem especial influência sobre as criança.
O rádio, a TV e a imprensa, por outro lado, constituem a grande fonte de informações que a maioria das pessoas possui sobre o meio ambiente, embora muitas vezes aborde o assunto de forma superficial ou equivocada. Noticia de TV e de rádio, de jornais e revistas, programas especiais tratando de questões relacionadas ao meio ambiente têm sido cada vez mais freqüentes. Paralelamente, existe o discurso veiculado pelos mesmos meios de comunicação que propõe uma idéia de desenvolvimento que são raro, conflita com a idéia de respeito ao meio ambiente. São propostos e estimulados valores insustentáveis de consumismo, desperdício, violência, egoísmo, desrespeito, preconceito, irresponsabilidade e tantos outros.
É importante que o professor trabalhe com o objetivo de desenvolver, nos alunos, uma postura crítica diante da realidade, de informações e valores veiculares pela mídia e daqueles trazidos de casa. Para tanto, o professor precisa conhecer o assunto, e em geral buscar junto com seus alunos mais informações em publicações ou com especialistas, na tentativa de desenvolver o confronto inevitável entre o modelo de desenvolvimento econômico vigente – que valoriza o aumento de riqueza em detrimento da conservação dos recursos naturais – e a necessidade vital de conservação do meio ambiente promovendo o desenvolvimento do município e de todas as regiões de forma a gerar o crescimento econômico, explorando os recursos naturais de forma racional e não predatório. Portanto em uma sociedade sustentável é preciso viver em harmonia com os princípios vitais, que a própria natureza impõe, respeitando e cuidando da comunidade e dos seres vivos, melhorando a qualidade de vida humana, conservando a vitalidade e a diversidade do Planeta Terra, minimizando o esgotamento de recursos não-renováveis, modificando atitudes e práticas pessoais, constituindo uma aliança global, princípios esses abordados com atitudes que levam a comunidade a ser participante dessa luta em defesa do meio ambiente.

IV – SISTEMA DE COORDENAÇÃO MONITRAMENTO E AVALIAÇÃO
1 – Difundir e promover o projeto BIO-TERRA em toda a comunidade através de campanhas individuais e coletivas.
2 – Estimular e criar organização e Movimentos Sociais para implantar, acompanhar e avaliar os elementos deste projeto.
3 – Produzir matérias de divulgação deste projeto e de seus desdobramentos em ações educativas, sob a forma de textos, cartilhas cursos, pesquisas, eventos culturais, programas na mídia, feira de criatividade popular, correio eletrônico e outros.
4 – Estabelecer um grupo de coordenação local, regional e estadual para dar continuidade às propostas deste projeto.
5 – Estimular, criar e desenvolver redes de educadores ambientais.
6 – Garantir a realização nos próximos meses do 1º Encontro Municipal de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis.
7 – Coordenação de apoio aos movimentos sociais em defesa da melhoria da qualidade de vida, exercendo assim uma efetiva solidariedade municipal e regional.
8 – Estimular articulações de ONGS e movimentos sociais para rever estratégias de seus programas relativos ao meio ambiente e educação.
V – GRUPOS A SEREM ENVOLVIDOS
Este Projeto é dirigido para:
1 – Organizações dos movimentos, sociais-ecologistas, mulheres, jovens, grupos étnicos, artistas, agricultores, sindicalistas, associação de bairros e outros.
2 – ONGs comprometidas com os movimentos sociais de caráter popular.
3 – Profissionais de educação interessados em implantar e implementar programas voltados à questão ambiental tanto nas redes formais de ensino, como em outros espaços educacionais.
4 – Grupo religioso interessado em atuar junto às organizações dos movimentos sociais.
5 – Responsáveis pelos meios de comunicação capazes de aceitar desafio de um trabalho transparente e democrático iniciando uma nova política de comunicação de massas.
6 – Governos locais, regionais e estaduais capazes de atuar em sintonia/parceria com as propostas deste projeto.
7 – Empresários comprometidos em atuar dentro de uma lógica de recuperação e conservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida, condizentes com os princípios e propostas deste projeto.
8 – Comunidades alternativas que experimentam novos estilos de vida condizentes com os princípios e propostas deste projeto.

VI – RECURSOS
Todas as organizações incluídas neste projeto se comprometem:
1 – Reservar uma para significativa de seus recursos para o desenvolvimento de programas educativos relacionados com a melhoria do ambiente e com a qualidade de vida.
2 – Reivindicar dos governos que destinem um percentual significativo de sua receita, para a implantação de programas de Educação Ambiental em lotar os setores da administração pública, com sua participação direta e de outros movimentos.
3 – Propor políticas econômicas que estimulem empresas a desenvolverem e aplicarem tecnologias apropriadas e a criarem programas de educação ambiental, parte de treinamento de pessoal e para a comunidade em geral.

4 – Incentivar as agências financiadoras a alocarem recursos significativos a projetos dedicados à educação ambiental: além de garantir sua presença em outros projetos a serem aprovados, sempre que possível.
5 – Contribuir para a formação de um sistema bancário e movimentos sociais, cooperativo e descentralizado que se proponha a destinar uma patê de seus recursos para programas de educação e seja ao mesmo um exercício educativo de utilização de recursos financeiros.
  • Conhecer e compreender, de modo integrado e sistêmico, as noções básicas relacionadas ao meio ambiente;
  • Adotar posturas na escola, em casa e na comunidade que os levam a interações construtivas, justas e ambientalmente sustentáveis;
  • Observar e analisar fatos e situações do ponto de vista ambiental, de modo crítico, reconhecendo a necessidade e as oportunidades de atuar de modo reativo e positivo para garantir um meio ambiente e a boa qualidade de vida;
  • Perceber, em diversos fenômenos naturais, encadeamentos e relações de causa – efeito que condicionam a vida no espaço (geográfico) e no tempo (histórico), ultilizando